RELACIONAMENTO (SEPARAÇÃO?)

POSTERGAR ESSA DECISÃO? Tentar mais uma vez, dar mais uma chance, tentando se acertar ou será que esta na hora de tomarmos uma decisão definitiva?Temos muitas dificuldades sim, no entanto não temos mais condições de seguir juntos, que com o passar do tempo vai ficando mais difícil de refazer um novo relacionamento. É melhor enfrentar toda a dor que vem em função dessa decisão do que ter que enfrentar o sofrimento crônico e desperdiçar um tempo precioso que mais tarde vai com certeza tornar tema de discussão e acusação de que a culpa foi sua por não concordar com a dissolução do casamento.

VAMOS DISCUTIR NOSSA RELAÇÃO; A decisão tem que ser conjunta e de preferência e sem litígio. Se a ideia de separação já amadureceu e a conclusão é mesmo o divórcio então vamos resolver os problemas paralelos como; Filhos, bens em comum do casal, as responsabilidades financeiras, como educação dos inocentes diretos, plano de saúde e outros compromissos normais de um casal. O melhor para o casal e para os filhos é que tudo aconteça de modo tranquilo, dentro do entendimento, prevalecendo à amizade para que um possa ajudar ao outro nas responsabilidades.

SOBRE O TEMA DA SEPARAÇÃO VAMOS AO UM TRECHO DE UM ARTIGO DA REVISTA CLAUDIA SETEMBRO/2015

Em um primeiro momento, tomar a decisão de se separar pode provocar, em vez de alívio, stress e culpa. Não é à toa que muitos vão arrastando por anos uma relação insatisfatória. Só que, assim, o casamento pode transformar em sofrimento crônico. “É melhor romper, com toda a dor que isso envolve, do que ficar longamente suportando situações desagradáveis” analisa o psiquiatra Flávio Gikovate. “A dor passa”

“AGORA SOU MAIS FELIZ –” Namorei por cinco anos, entre idas e vindas. A gente discutia por qualquer coisa. Quando retomamos de vez o namoro, decidimos; agora é para valer. Casamos com festa para 500 convidados. Mas ele era explosivo, não tinha amigos, gritava quando contrariado. Passei até por uma crise de pânico. Meu coração disparava, eu ficava angustiada. Eu que nunca tive problemas sexuais, desenvolvi vaginismo: sentia dor ao fazer sexo, sem ter nenhum problema de saúde. Comecei a fazer terapia. Um dia durante uma discussão, ele me chacoalhou e, pela primeira vez, tive medo dele. Na manha seguinte, deixei a aliança em cima da mesa. A separação foi litigiosa: ele levou cinco anos para assinar os papeis. Amadureci com essa história. No trabalho, sempre fui direta, mas nas relações amorosas, eu engolia muito sapo, não me colocava.

Agora estou bem mais assertiva, não deixo os problemas a dois virarem uma bola de neve. Depois que morei com outro namorado e também não deu certo, me senti a ovelha negra da família: minha mãe e irmã ainda são casadas com o primeiro marido.

Mas agora estou noiva e, se eu não tivesse passado por tudo isso, não teria conhecido meu amor. Cada relação desfeita teve o seu papel na min há história. “Sem dúvida hoje eu sou feliz.” (Marcela, 33 anos administradora de empresas de Campo Grande).

NOVOS HÁBITOS: - Depois do ponto final, é comum que os ex-parceiros se sintam perdidos, sem saber como preencher a nova rotina, sobretudo se os filhos já estão crescidos. “É preciso criar disposição para a nova vida”, frisa a psicóloga Jacy Bastos, que orienta grupos de descasados desde 1985. “Um modo simples de fazer isso é mexer na casa se você permaneceu na mesma que antes”. Não é necessário se mudar ou gastar muito dinheiro.

“Comprar novos objetos ou trocar as almofadas é gestos simples que significa muito.” Ela aconselha a busca por amigos e passeios, fazer sessões de terapia caso tenha vontade e resgatar hobbies que eram cultivados nos tempos de solteira. “Tenho um paciente que parou de tocar violão depois que se casou e voltou após o divórcio. Pergunte-se “o que eu gostava de fazer acabei abandonando”?” sugere a psicóloga.

Dedique-se novamente a esses antigos prazeres e descubra outros.

 

 

 

 


Crie um site gratuito Webnode